terça-feira, 8 de junho de 2010

Amar não significa que temos de encobrir tudo, aceitar tudo, ser passivo diante de uma "malcriação"; por amor devemos repreender, corrigir, e, dependo da faixa etária dar umas palpadinhas sim (claro que com muito equilíbrio e sensatez). Estamos num mundo onde quase tudo e quase todos contribuem para um desandar da meninada. Tenho lecionado para alunos do ensino médio de escolas públicas, e o que tenho constatado é que a violência reinante estabece-se, em última análise, pelo simples fato de os pais não estarem sabendo educar seus filhos. A maioria têm deixado a desejar, simplesmente porque aceitam todo tipo de comportamento mundano, sem limites e, por isso mesmo, caminham sem rumo e sem capacidade de discernimento de valores. Amar, portanto é muito mais que dar presentes... É acima de tudo ser presente e saber educar, de fato.

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